Ao longo dessa novela chamada política de composição, os autores narram acontecimentos e apresentam dados empíricos que revelam dimensões conhecidas da política do Amazonas, em especial Manaus.
O peso do poder Legislativo no processo decisório, o potencial de mobilização dos grupos organizados da sociedade civil, e as coalizões que podem emergir entre esses setores e os membros dos Legislativos municipal/estadual/federal em torno de questões conflituosas, como no caso da privatização da água, revitalização do centro histórico, praia ponta negra, saúde municipal, em passado recente o então governador Amazonino Mendes, privatizou o porto de Manaus, o Banco do Estado do Amazonas, a Cosama.
O Ex - prefeito Arthur Neto, expõe suas vaidades, quer ser reconduzido ao palácio municipal, mas declara entre colunas que o seu alvo é retornar à capital federal no mandato de senador ou deputado federal.
O ex- prefeito Serafim Corrêa o eterno candidato do PSB – AM, homem que teve a chance de romper com dinastia do grupo dominante.
O único entre vinte candidatos a perder de forma vergonhosa, em 2008. Suas duas obras: Parque dos Bilhares e a compra –pavimentação – doação de um terreno a uma instituição religiosa.
Pauderney Avelino, Hissa Abrahão, homens sem história no executivo, mas se destacaram nos legislativos.
A deputada Rebbeca Garcia, representa o crescimento participativo da mulher na política partidária.
Mulher, bonita, preparada academicamente, mas a eleição majoritária é um jogo pesado e sem escrúpulos.
Em passado recente Rebbeca Garcia recebeu um duro golpe, um áudio na internet expondo diálogos calientes com um conselheiro do TCE e suposto amante.
O outro fato que chama atenção é o seu suposto futuro vice.
Vereador Marcel Alexandre, homem de curral eleitoral, como estamos em país laico, perguntar não ofende.
Os outros segmentos religiosos se sentiram confortável com um evangélico de visão unilateral no palácio municipal?
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