quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Farsante II
Saga de um farsante II
Corre o ano de 2006 – Angelus Figueira encontra uma nova realidade, uma militância aguerrida, forte e comandada por uma jovem surpresa da política manauara, Jeferson Anjos, era aquilo que podemos dizer: A fome com a vontade de comer.
Figueira começa o processo de encantamento: Primeiro diz que em 2004, tentou aplicar o golpe eleitoral em Iranduba. Queria sair candidato à prefeitura no município vizinho, o seu tempo de oito anos (Manacapuru) estava com o prazo de validade vencido.
Enfeita o bolo, “Já fui o homem mais do Amazonas, paguei mais impostos, que as Lojas Bemol. Tenho fazendas melhoramentos de sêmen, um laboratório fantástico, custa mais de R$ 5 milhões de reais, só o laboratório.”
O feitiço virou contra o feiticeiro, começamos a desconfia de tanta chulice, era muitas estória sem pé – cabeça. Um dia confessou que pensou dividir o município de Manacapuru, para permanecer prefeito. Seriam Manacapuru e Manacapuru do Sul.
O vereador Jeferson Anjos, inexperiente, viaja nas ondas da velha raposa. Começa a eleição!
Angelus dispara nas intenções de votos na grande Manaus, Anjos – suar sangue, comanda um levante na área do Prosamim – Cachoeirinha, Zona da Sul, no caminho manilha de esgotos de 1 metro de diâmetro, mando remover os obstáculos no braço, é feito à desobstrução, Figueira cai nos braços do povo.
Não sei a onde estavam os seus assessores, mas, nós da militância verde estamos lá! Linhas de frente.
Urnas abertas, Figueira eleito com 11 mil votos manauaras, pra quem não tinha voto em Manaus, Figueira sai vitorioso e esquece os compromissos.
A divisão da assessoria, o Partido fica sem a sua porcentagem estatutária, Figueira, ensoberbece.Pensa que está se dando com retardado mental/político/administrativo.
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