Na ação civil, o Ministério Público pede que a vereadora e o ex-deputado compensem o erário em R$ 1,680 milhão
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE-AM) ingressou com uma ação civil pública de ressarcimento ao erário cumulada com ação civil por ato de improbidade administrativa contra a vereadora Glória Carrate (PMN) e o marido dela, ex-deputado estadual Miguel Carrate (PMN) por utilizarem ilegalmente servidores de gabinete da Assembleia Legislativa do Amazonas e da Câmara Municipal de Manaus para trabalhar nas entidades “Casa de Saúde Santa Clara” e “Casa de Saúde Associada da Compensa”, de propriedade dos dois.
Na ação também consta o nome do atual secretário Municipal de Saúde, Francisco Deodato Guimarães, que na época era secretário Estadual de Saúde, responsável pelos repasses as ONGs. Para o MPE, “a entidade funciona como um instrumento de captação de votos, sendo dirigida por funcionários da máquina pública, em benefício dos reais proprietários”.
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