domingo, 16 de janeiro de 2011

Um farsante I



De hoje diante vamos expor história dos bastidores que envolvem o prefeito de Manacapuru Angelus Figueira, os amigos togados, trairagem com os aliados de primeira hora, o desejo megalomaníaco de ser governador, enfim fatos reais dos bastidores.

Saga de um farsante.


Rumo ao PV-AM

O ano era 2005, nós estávamos filiados ao PDT – AM, sob a batuta do probo Jeferson Peres.

O senador era um visionário, homem com aguçado faro político. Os pedetistas foram aliados de primeiro momento dos socialistas, êxito nas urnas; expõe às divergências e a fogueira arder em poucos meses.

A nova história mostra a falta de habilidade políticas do senador Peres e o prefeito Serafim, na divisão do bolo administrativo. O filho de Serafim, Marcelo Corrêa influencia muito no aprofundamento da crise. Talvez por inexperiência.

A coligação elegeu três vereadores, todos do PDT, Leonel Feitoza, Paulo D”Carli e a surpresa Jeferson Anjos, uma cara nova, sem vida orgânica na sigla.

A coligação é rapidamente necrosada. Março de 2005, nós estamos assessorando o vereador Anjos, depois de muitas discussões internas, Anjos resolver procurar outra legenda para ter mais espaço.

Sou o cara encarregado de abri negociação com o PV-AM, que tinha à liderança do ex-vereador Plínio Valério, marcamos a data de filiação em massa, afinal de contas, Anjos - tinha como aliados boa parte da militância.

O processo de filiação foi fantástico, a grande mídia presente, animadas com a nova oportunidade, a militância era só sorriso.

Na sigla ambientalista, conhecemos o prefeito Angelus Figueira, homem tarimbado na política populista e de resultados práticos.

Figueira estava sem mandato, mas, era candidato ao parlamento federal, precisava de rabo no partido, candidatos com potencial de voto para servir de muleta a ganância de Figueira.

Plínio insistia sair candidato senado e não queria ouvir falar em candidatura a deputado federal, Figueira persuadiu o presidente, mas, Plínio resistiu.

Figueira teme por sua candidatura, coopta o vereador Anjos e trama sangrar Plínio. O Partido Verde Nacional é notificado da suposta conduta nóxio de Plínio.

Plínio Valério é massacrado por Figueira, o linchamento moral, intelectual, político. Figueira compra à presidência do PV por cem mil reais.

O ex-deputado federal Candido Jovino vem à Manaus, chama - o ex-presidente de vários impropérios. Figueira assume a presidência estadual do PV, mas, não tem filiados com musculatura eleitoral.

Figueira sai candidato a deputado estadual, ganha. Ai começa à nossa saga.

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