Amazonino Mendes, prefeito de Manaus recusa-se em administrar a cidade, abandona sua responsabilidade mensalmente. O motivo: é escondido a sete chaves, mas podemos fazer uns palpites com inteira responsabilidade, coisa que ele (Amazonino) detesta.
A mudança da sede governamental para sua residência não foi à única conseqüência de sua frágil saúde, mas o apego ao desleixo, o cansaço mental, a falta de sintonia ao mundo moderno e suas desprezíveis companhias (alguns secretários (a)), fazem o velho e impaciente político esconde-se e envergonha-se de não ter verdadeiros amigos. O seu cão de estimação “Pereco” – talvez seja o melhor assessor, pelo menos é o mais fiel. Amazonino semeia a reeleição, não sabemos se terá força física para tal empreitada, mas trabalha sem audácia administrativa. Em mais uma de suas incontáveis mini-férias anual, deixou a capital acéfala, o presidente da Câmara Isaac Tayah “Turco” em recesso (viajando com a família), o vice-presidente Marcell Alexandre “Cavaleiro Templário” – em tour espiritual no Japão, assumiu o vereador Massami Miki “Cafetão da Politicagem”. O secretário João Coelho Braga “Vinte Por Cento” deve ter ficado muito puto com outra ratazana na seara pedetista. Mas, o homem (Amazonino) chegou cheio energia, cagando grosso, faltando alto. Reuniu o alto clero e determinou! “Quero a presidência da associação dos diabéticos do Amazonas, porque a reeleição ta phoda”. De quebra visitou a obra eleitoral: viaduto da zona leste, em mera coincidência com o calendário eleitoral, em março a pérola eleitoral vai dar o que falar. Quanta vigarice.
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