sábado, 14 de janeiro de 2012

Nova denúncia contra defensor-geral Tibiriça de Holanda


O deputado Josué Neto (PSD) – vai se rebolar para defender o seu tio, os malfeitos da família são tolerados pelo clã Souza.

Tibiriça é acusado de omissão por não encaminhar documentos que apontam irregulridades ao Conselho Superior


O Conselho Superior da Defensoria, reunido ontem, determinou abertura de nova sindicância contra o defensor-geral Tibiriçá Holanda e o subdefensor-geral Wilson Melo e endossou a decisão do governador do Amazonas, Omar Aziz (PSD), de anular o concurso do órgão. A informação foi confirmada pelo corregedor da Defensoria Pública, Ricardo Trindade.
Tibiriçá de Holanda, o filho dele, Tibiriçá Filho, e outras quatro pessoas (incluindo o subdefensor Melo) foram acusados pelo Ministério Público Estadual do Amazonas (MPE-AM) de fraudar o concurso da Defensoria Pública, realizado em agosto.
s suspeitas de irregularidades fizeram com que o governador Omar Aziz (PSD) cancelasse a conclusão do concurso. O defensor e o subdefensor chegaram a ser afastados pelo Conselho Superior, mas voltaram para os cargos por decisões judiciais liminares (rápida e temporária).
O corregedor Ricardo Trindade afirmou, ontem, que a decisão do Conselho em anular em definitivo o concurso foi tomada pela primeira vez. O Conselho também deliberou iniciar uma investigação para apurar a responsabilidade do Instituto Cidades, contratado para aplicar o concurso da Defensoria.
Nova sindicância
O novo procedimento administrativo que vai investigar o defensor-geral e o subdefensor foi aberto por causa de documentos sobre irregularidades no concurso que foram omitidos ao Conselho. Segundo o corregedor da Defensoria, Ricardo Trindade, a comissão organizadora do concurso encaminhou, em outubro e novembro do ano passado, ao presidente do Conselho (Tibiriçá) dados sobre a suspeita de fraude no certame.
Os documentos foram encaminhados em outubro de novembro do ano passado. No entanto, os documentos nunca foram encaminhados por Tibiriçá ao Conselho. “Foi uma omissão. Falando popularmente, foi o engavetamento destes documentos e temos que investigar”, disse Trindade.
Fonte: Acritica.com.br

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