Dois anos depois do prazo inicial para entrega da obra e vários aditivos que elevaram o preço final para mais de R$ 350 milhões, o Programa Água para Manaus (Proama) deverá, finalmente, ser inaugurada no mês de março. O problema é que apesar desse investimento do prazo dilatado para entrega da obra, cerca de 500 mil pessoas das Zonas Norte e Leste vão ficar sem água, porque ainda não existe uma empresa credenciada para fazer a distribuição.
A informação foi confirmada por técnicos do Proama durante visita que o vereador Waldemir José (PT) fez a obra na manhã desta terça-feira. “A obra é importantíssima para a cidade, principalmente para os moradores das Zonas Leste e Norte, só não dá para entender o porquê da demora para ficar pronta”, observou Waldemir José. Na visita, o vereador ficou sabendo que a pré-operação do sistema está sendo efetuado por técnicos da Companhia de Saneamento do Amazonas (Cosama).
“Isso demonstra que esses técnicos têm condições de continuar a operar o sistema, sem a necessidade de repassar o Proama para alguma empresa particular”. Os técnicos do Proama explicaram que no prazo máximo de 45 dias todo o sistema de captação, tratamento e armazenamento de água deverá ser entregue. A partir daí o Governo do Estado tem que definir qual a empresa irá operar o sistema de distribuição.
Waldemir José lembra que está colhendo assinatura para a realização de um plebiscito para que a população possa dizer se deseja que outra empresa, diferente da Águas do Amazonas realize o serviço de captação, tratamento e distribuição de água na cidade. Até agora já foram colhidas 21 mil assinaturas.
A informação foi confirmada por técnicos do Proama durante visita que o vereador Waldemir José (PT) fez a obra na manhã desta terça-feira. “A obra é importantíssima para a cidade, principalmente para os moradores das Zonas Leste e Norte, só não dá para entender o porquê da demora para ficar pronta”, observou Waldemir José. Na visita, o vereador ficou sabendo que a pré-operação do sistema está sendo efetuado por técnicos da Companhia de Saneamento do Amazonas (Cosama).
“Isso demonstra que esses técnicos têm condições de continuar a operar o sistema, sem a necessidade de repassar o Proama para alguma empresa particular”. Os técnicos do Proama explicaram que no prazo máximo de 45 dias todo o sistema de captação, tratamento e armazenamento de água deverá ser entregue. A partir daí o Governo do Estado tem que definir qual a empresa irá operar o sistema de distribuição.
Waldemir José lembra que está colhendo assinatura para a realização de um plebiscito para que a população possa dizer se deseja que outra empresa, diferente da Águas do Amazonas realize o serviço de captação, tratamento e distribuição de água na cidade. Até agora já foram colhidas 21 mil assinaturas.
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