O arquivamento da denúncia contra a empresa Emparsanco S/A, que recebeu R$ 87 milhões da Prefeitura de Manaus para a realização de serviços de tapa buraco, que não foram comprovados, gerou uma crise entre procuradores e auditores do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
O procurador-geral do Ministério Público de Contas (MPC), Carlos Alberto Almeida acusou (há época) a auditora Yara Lins, relatora das contas da Seminf, de ter ignorado as manifestações do MPC e dos órgãos técnicos não apenas no caso Emparsanco, mas também nas denúncias referentes ao contrato da Prefeitura com a empresa Consladel, responsável pela instalação de radares eletrônicos, e do sucateamento de caminhões da secretaria. “Na sessão do dia 02 de fevereiro, a conselheira julgou as contas regulares com ressalvas e arquivou as denúncias sem fundamentação nenhuma”.
Nesta semana a conselheira substituta Yara Lins “Proba da Corte” – teve uma grave crise de moralidade, quer abrir investigação da compra do painel eletrônico da Câmara Municipal de Manaus.
No caso Emparsanco – a conselheira agiu como advogada da empreiteira.
A Conselheira Yara Lins esta a serviços de quem?
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