Ney Barroso, falando à TV Em Tempo |
O dono restaurante mais luxuoso de Manaus, Mon Plaisir, Ney Barroso, está sofrendo grande perseguição por parte da diretoria do Park Suites Hotel, na Ponta Negra, através do síndico João Batista Gióia e do gerente-geral Atílio Camargo. Ney afirma que está sendo impedido de pagar o aluguel do espaço por seus boletos estarem suspensos pela direção do Hotel.
“Há vários meses já venho sofrendo com este tipo de atitude, mas já não posso mais comprometer o funcionamento do meu restaurante, nem o bem estar dos meu clientes”afirmou, e completou “Eles estão fazendo com que eu seja o errado para emitir uma ordem de despejo e deixar tudo que está no meu restaurante para eles”.
Entenda o caso
Funcionário do Hotel Park Suites reinstalando o gás do restaurante |
Quando locou o espaço, Ney Barroso, não pagava taxa de gás que estaria incluso no condomínio do hotel, posteriormente a diretoria solicitou que fosse pago a taxa e o empresário instalou um medidor de consumo. Mais tarde, o síndico do hotel, João Batista Gióia, exigiu o pagamento do retroativo da taxa de gás, Ney concordou com o pagamento mas queria parcelar, Gióia por sua vez não aceitou e então começou toda confusão.
Após o ocorrido o síndico suspendeu o pagamento do aluguel do restaurante que está inadimplente há dois meses, com o argumento que só aceitaria o pagamento do aluguel mediante o pagamento da taxa de gás, uma dívida de mais de R$ 20.000.
Medidor de propriedade do empresário foi violado sem notificação |
A imprensa manipulada
Procurado pela imprensa, João Batista Gióia, não foi encontrado, ele também gosta de ficar gabando a proteção de seu primo, o ex-juiz Celso Gióia, que foi punido pelo CNJ com aposentadoria compulsória, por irregularidades. Atílio Camargo, gerente-geral do hotel afirmou que: “A imprensa está sendo manipulada pelo empresário.”
Tanto a imprensa, quanto a justiça, já que foram expedidos, uma ação cautelar urgente e uma notificação extrajudicial. O mandado seria de cumprimento imediato, mas o gerente-geral afirmou que tinha um prazo de 24 horas para cumpri-lo, além disso, parece que este indivíduo quer ter mais poder que a própria justiça.
“Recebemos a intimação às 19:00h de ontem (domingo) você acha que tinha algum local aberto para comprarmos o material para fazer o religamento?”disse o diretor
Ao ser indagado sobre as certidões de segurança emitidas pelo Corpo de Bombeiros e Defesa Civil o gerente foi irônico. “Agora vocês querem que eu faça uma auditoria...” afirmou Atílio. “Nós demos entrada nos documentos para o funcionamento” declarou. O Blog do Pávulo apurou que não existem esses documentos desde 2010, ou seja, o Hotel não poderia estar funcionando.
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