Um leitor nos envia um e-mail com um suposto esquema de agiotagem entre o poder legislativo – executivo estadual e uma empresa privada.
EMPRESA REDE NOVA FRAUDA EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO DO AMAZONAS
Grande esquema de fraude em licitações envolvendo o Governo do Estado do Amazonas e Empresas Fantasmas são montadas para, quitar débitos de empresas privadas e enriquecer estelionatários em detrimento dos servidores do Estado do Amazonas.
COMO TUDO FUNCIONA:
Até o ano de 2011, o funcionário público que precisava pegar dinheiro buscava algum banco que, juntamente, formalizavam contrato de empréstimo com respaldo do SEAD e PRODAM.
Hoje, após todo o esquema fraudulento, o servidor precisa buscar a empresa REDE NOVA que irá intermediar a relação com o banco sob o pretexto de que negociaria as taxas de juros que melhor atendem ao servidor.
Só que por trás dessa mascara de bom moço, a empresa REDE NOVA utiliza-se do respaldo do Governo do Estado para ludibriar os servidores e os bancos.
Para que uma instituição financeira trabalhe com o governo, esta tem que aderir ao sistema de gerenciamento da REDE NOVA instalado diretamente nos servidores do Poder Executivo e Poder Legislativo do Amazonas.
Para isso cobra elevadas taxas de adesão ao sistema, bem como percentuais sobre cada contrato realizado por servidores do Estado.
É um esquema milionário de enriquecimento ilícito que está não só no Estado do Amazonas como também no Rio de Janeiro, cidade de Maricá, onde tudo começou.
A empresa criada por ALBÉRICO RODRIGUES DA SILVA, CPF 276.561.874-72 com todo o seu conhecimento de sistema governamental, empréstimos bancários e consignados, uma vez que é:
· PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO REPRESENTATIVA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO NORDESTE – ARSEPNE
· proprietário da empresa CONSULTOR ECONOMIA E FINANSAS LTDA – ME
· e da empresa SOLUÇÃO FINANCEIRA PROMOTORA DE VENDAS LTDA. – ME.
Com tudo isso, mais uma vez o povo AMAZONENSE sofre com as FRAUDES e ILICITUDES dos seus Governantes que não medem esforços para enriquecer-se com o dinheiro suado do povo.
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