segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

SINPOL-AM RECEBE DENÚNCIAS DE SUPERLOTAÇÃO NA DEAAI



Por - Almir Cardoso
Em 2012 a Assessoria de Imprensa do Sinpol-Am recebeu várias denuncias de superlotação das celas da Delegacia Especializada em Apuração de Atos Infracionais (DEAAI).
Primeiramente as denúncias partiram de familiares de menores de idade que estavam confinados naquela unidade da Polícia Civil. A Assessoria de Imprensa confirmou a superlotação com alguns policiais que trabalham na DEAAI e atendendo pedidos, acionou a imprensa.
A situação era grave daquela vez e o próprio Moacir Mais – presidente do Sinpol-Am, acompanhado de alguns diretores esteve na sede da especializada para averiguar as denúncias. Houve consenso e bom senso do juiz e do promotor na época e uma solução amenizou a superlotação nas celas da DEAAI, agradando aos familiares dos menores e os policiais civis também.
No entanto, o motivo de se relembrar esse fato ocorrido em 2012 é que, infelizmente, agora, logo no começo de 2013, a superlotação que em outras palavras é o excesso de adolescentes confinados nas celas da Delegacia Especializada em Apuração de Atos Infracionais, está de volta. E de novo, pais de menores infratores temem pelo pior e não poderia ser diferente, os investigadores, escrivãos, delegados e administrativos, não poderiam deixar de ficar preocupados com isso.


ANTES QUE O PIOR ACONTEÇA...

A grande imprensa mais uma vez está sendo avisada do problema de excesso de menores confinados nas celas da DEAAI e com certeza o promotor e o juiz da Vara da Infância e da Juventude, que funciona em um prédio ao lado da sede da Delegacia, devem ser procurados pelos jornalistas no decorrer desta semana, afinal, o perigo de rebeliões, violências e mortes e fugas, que vêm acontecendo no sistema prisional do Estado, deve ser evitado na DEAAI.
Da parte da Assessoria de imprensa do Sinpol-Am e com toda certeza do presidente e diretores do Sindicato, o objetivo da divulgação destas denúncias, não é e nem nunca foi, tumultuar ainda mais um problema grave naquela delegacia, mas sim, tornar o problema público e torcer para que as autoridades constituídas tomem as providências necessárias, antes que o pior aconteça, para só então se pensar numa solução.

Aí! O leite já pode estar derramado!

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