Como se não bastasse a completa inoperância do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do adolescente. Que não cria, nem gerencia políticas públicas desde que o seu presidente Paulo Sampaio assumiu o cargo de uma forma irregular, sem respaldo administrativo. Respaldo pra quê, né? É pra não fazer nada mesmo.
O CREAS , com seu pomposo nome, não é referência nenhuma. Pode ser chamado de casa da mãe Ana Lúcia, pois, tratas as luluzinhas (técnicas) como se fossem mesmo suas filhas. O CREAS da Rua Libertador, 535, bairro N.S. das Graças é um verdadeiro cabidaço de empregos, e dos bons!! Podem ir lá conferir (se deixarem passar da recepção, claro)! As técnicas podem ser facilmente encontradas nas salas fazendo as unhas umas das outras, bordando, provando roupas, folheando catálogo da avon etc...; ou simplesmente não fazendo nada, ou melhor nem estar no local. Quem encontrar as técnicas Fernanda Liane e Consuelena pode apostar na Mega Sena!! Atendimento sério para um público vítima de violência domestica e sexual - adolescente em cumprimento de medida sócio educativa é muito estressante pra todo mundo.
Pior fazem as advogadas Keyce e Márcia, que nem fazem revezamento para poder sair juntas do tédio que ora se instaura no CREAS. Adoram passear na delegacia pra "dar pinta" uma vez ou outra, ignorando a existência da defensoria operante no local. Ficar dando orientação pra quê? Se nem ao mesmo tem cursos de especialização do Governo Federal, requisito segundo as diretrizes do governo federal seria imprescindível pra trabalhar no local.
A boa folga da moças é explicada foram contratadas até fevereiro, depois de passarem 4 anos do governo Serafim como prestadoras de serviço de urgência até a prefeitura providenciar concurso para os cargos, que até agora nada. O processo seletivo naquela época foi bem seletivo mesmo ganharam os cargos as ex- alunas da então secretária Kátia Valina.
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