quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Matéria de jornal tenta constranger Angelus Figueira


Mentiras de um jornal VENDIDO.

O deputado Angelus Figueira (PV) ocupou o pequeno expediente da ALE, nesta manhã de quinta-feira, para esclarecer uma notícia mentirosa “plantada” na edição de hoje no jornal Em Tempo, do empresário Otávio Raman “O motorora de Caminhão”, dando conta de que ele havia sido condenado pelo TCU a devolver quase R$ 1 milhão aos cofres públicos.

Segundo o deputado, o TCU está cobrando uma prestação de contas de 2005, quando o mesmo não era mais prefeito de Manacapuru (Ângelus deixou o cargo em dezembro de 2003).

O convênio foi assinado por Figueira em 2001 e tinha vigência até 2005.

Exibindo uma série de documentos, o deputado verde mostrou que não só havia prestado contas para a CEF das duas parcelas que havia recebido - como o TCU deu um parecer reconhecendo a regularidade de aplicação das mesmas.

Ocorre que o novo prefeito Washington Regis "Qualira" - assumiu a prefeitura em janeiro de 2005, recebeu duas novas parcelas do convênio e embolsou o dinheiro. São dessas duas parcelas que o TCU está cobrando as contas.

Como Angelus Figueira nunca foi intimado para prestar esclarecimentos sobre o assunto, o processo correu à sua revelia.

Ele tomou conhecimento do fato pelo jornal de Otávio Raman, um dos empresários mais ligados ao ex-prefeito Régis.

"Deve ter sido uma matéria paga a peso de ouro pelo meu adversário", explicou Figueira. "Em nenhum momento alguém do jornal me ligou para saber da minha versão. Eles publicaram só o que interessava ao outro lado."

Ainda revoltado com a matéria, Figueira disse que vai entrar na Justiça para esclarecer o assunto e, ao mesmo tempo, processar por danos morais tanto o jornal que veiculou a mentira como o verdadeiro réu da história, o ex-prefeito Regis.

“Essas infâmias, essas mentiras, essas malandragens estão vindo à tona por causa do julgamento da cassação do prefeito Edson Bessa “Aprendiz de Bruxo” nos próximos dias”, avisou Figueira. “Eu nunca tive uma conta rejeitada pelo TCU ao longo de 11 anos como prefeito e não será agora que vão enxovalhar minha história.”

Angelus relembrou que desde que deixou a prefeitura, em 2003, já foi investigado pelo TCU, TCE e Polícia Federal, teve seu sigilo bancário e telefônico quebrado, mas não foi encontrado qualquer coisa que desabonasse sua conduta de homem público.

"Diferente do meu adversário, que sempre teve sua vida pautada pelas imoralidades, eu sou uma pessoa honesta", avisou Figueira.

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