Fonte: Folha Online
O Senado transformou em dinheiro a cota de passagens aéreas deixada pelo senador Jefferson Péres (PDT-AM), morto em maio de 2008, e deu o valor para a sua viúva, revela reportagem de Andreza Matais, publicada na edição de hoje da Folha. A conversão foi feita a pedido da viúva Marlidice Péres, que é juíza estadual aposentada.
De acordo com a reportagem, ela recebeu R$ 118.651,20 referentes à cota que o senador não usou de janeiro a abril de 2008.
A reportagem informa que esse procedimento não é previsto no ato do Senado que regulamenta o uso de passagens, mas foi liberado pelo então presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN).
À Folha Marlidice afirmou que o Senado "tem tanto desperdício de dinheiro público", que o pagamento a ela não pode ser considerado ilegal, pois a cota de passagem era do seu marido e, portanto, lhe pertencia.
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De onde veio a Dra. Marlidice Peres, uma personagem que não estava no começo da História, no enredo, um nome fora da sequência na arrumação dos fatos. Ganhou notoriedade como a esposa do senador Jeferson Peres, o censor vigilante da ética, honra, moralidade.
Baronatos ridículos que ainda trazem o cheiro da senzala, mas se envergonham de tudo que é desgraçadamente plebeu. Ironia, os fatos se repetem noutro lugar e noutra época.
A viúva Porcina da “ética”, não explica a sua aposentadoria como juíza substituta (não fez concurso). De acordo com inúmeros juristas é discutível os meios que levaram a dona Marlidice a aposentam-se.
O ex-deputado federal Carrel Benevides, ex- assessor do senador Jeferson Ética Peres. Observava, "Eu, era o único militante político de clara oposição ao nobre senador, logo, não poderia está correto e Brasil errado". O senador Peres, era como canoa guiado pelo... Carrel, a máscara caiu...
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