Dois irmãos unidos pela corrupção.
Dois irmãos unidos pela improbidade.
Dois irmãos unidos pelo enriquecimento ilícito.
Dois irmãos unidos pelas falsas promessas.
Dois irmãos unidos pelo mesmo propósito: enganar o caboclo amazonense.
Dois irmãos que investiram os recursos obtidos no Amazonas em empreendimentos do Rio Grande do Norte.
Dois irmãos que navegam nos rios de águas inflamáveis de Humaitá.
Dois irmãos que brincam de enganar o eleitor.
Dois irmãos que debocham da justiça eleitoral quando não declaram seus reais gastos de campanha.
Dois irmãos acostumados a trapacearem seus correligionários.
Dois irmãos amamentados nas tetas do erário.
Dois irmãos que negam suas ligações perigosas com o atual governo.
Seus nomes: Francisco Evilázio Pereira e Alfredo Nascimento.
Alfredo há dois anos foi o principal cabo eleitoral de Omar; Evilázio era o coordenador financeiro da mesma campanha, conhecido como o “homem do saco preto”. Tamanha a confiança que foi agraciado com o cargo de Secretário Extraordinário. Chico Pereira era secretário sem secretaria, cumpria seu expediente na sede do PR, vendendo sonhos e negociando cargos públicos futuros. Mas tantos outros bajuladores negociaram. Se eleito fosse, o Buchada de Bode, teria problemas com a quantidade de cargos, que não seriam suficientes para acomodar os pseudo-afilhados.
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