Leva acadêmicos ao protesto
Os dirigentes dos Centros Acadêmicos de Medicina, Enfermagem e Odontologia da Escola Superior de Saúde da Universidade do Estado do Amazonas-(UEA), confirmaram para terça-feira dia (31.08) um grande movimento de protesto contra a falta de papel higiênico, água mineral, laboratório sucateados, saída dos professores, além de outras deficiências que já foram apresentadas a Reitoria da UEA que não tomou nenhuma providencia causando revolta e indignação aos discentes.
A maior revolta dos universitários é que o governador do Estado vai para televisão dizendo que a educação está bem, quando na verdade a realidade é outra do que é mostrado na mídia.
Os acadêmicos lembram que os recursos para a manutenção da UEA é proveniente de investimentos das indústrias do PIM com base na Lei 2.927, que disciplina a concessão de vantagens tributárias pelo governo do Estado do Amazonas, mais especificamente sobre o recolhimento do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Só que esse dinheiro não vem sendo investido na educação.
Dentre as deficiências enumeradas os alunos destacaram, por exemplo:
1. Estrutura física e instrumental dos Laboratórios de enfermagem, de Citologia, e Histologia, de Fisiologia, de Microbiologia, de Genética e em especial do Laboratório de anatomia pelas condições em que se encontra.
2- Matérias odontológicas para as atividades práticas e atendimento ao público na Policlínica Odontologia da UEA.
3- Aquisição de acervo bibliográfico necessário a qualidade do ensino e pela especificidade e importância deste instrumento na área da saúde.
4- Mudanças em medidas que comprometem a experiência e qualidade de aprendizagem dos alunos do Internato Rural no que dias respeito à diminuição dos dias em internato, de 60 para 40 dias.
5- Segurança interna e externa para a comunidade acadêmica da ESA.
6- Concurso para provimento de cargos efetivos para professores da ESA.
Os alunos da UEA-saúde decidiram transferir de sexta para terça-feira a concentração para que pudessem comunicar a todos os órgãos oficiais o objetivo da mobilização e protesto e elaborar um documento que será encaminhado ao Ministério Público Estadual-MPE pedindo providencias contra o atual estado de abandono da Universidade que não precisa passar por isso, uma vez que recebe recursos das indústrias do PIM.
Contato: Acadêmico Altair = 9202.1979
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