O líder do prefeito na Câmara Municipal de Manaus, Isaac Tayah (PTB), realizou nesta quinta-feira (09), no Plenário Adriano Jorge, uma reunião com os funcionários efetivos da Instituição para apresentar a eles suas propostas como candidato à presidência da Casa.
Tayah tem defendido a participação dos servidores, com direito a voto, no processo de escolha do novo presidente do legislativo municipal e afirma ter elaborado seu plano de metas com base em uma pesquisa interna realizada no mês passado onde os funcionários contribuíram com sugestões sobre o que esperam da nova administração da Casa.
“Os funcionários são os verdadeiros donos da Câmara, nós apenas estamos de passagem. É importante conversar periodicamente com eles, saber o que é preciso melhorar. Queremos uma instituição bem vista perante a opinião pública, que o funcionário possa bater no peito ao dizer que trabalha aqui. E para se ter uma instituição forte é preciso valorizar o funcionário", declarou.
Dentre as propostas apresentadas por Tayah estão o pagamento da URV aos servidores, a construção de um restaurante, melhorias na área de assistência social e de saúde. Ele também destacou a necessidade de uma aproximação maior da Câmara com as comunidades. “A população hoje não sabe como a Casa funciona, quem são todos os vereadores ou o que fazem. Esta precisa ser uma Casa cidadã, que trabalhe em conjunto com a comunidade. Isso não é teoria e também não é caro, temos que ter esse contato”.
Tayah afirmou ainda que sua candidatura nasceu de uma demanda de um grupo de vereadores e que pretende mantê-la independente de perseguições. “Hoje me sinto calejado e preparado. Estou há quatro mandatos nesta casa, estive na situação e na oposição e sempre fui o mesmo, não mudei meu comportamento", contou.
A reunião contou ainda com a presença dos vereadores Marcel Alexandre (PMDB), Gilmar Nascimento(PSB), Luizinho Neves(PRP) e Wilton Lira(PTB). Nascimento parabenizou Tayah pela iniciativa e disse que o legislativo precisa avançar. “A caneta do presidente não mexe só com a vida dos vereadores, mas dos servidores e de toda uma população. Quebre a questão do presidencialismo, distribuindo o poder a todos os integrantes da mesa. Entre para a história mantendo esse poder independente, livre de amarras” declarou.
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