domingo, 22 de dezembro de 2013

Campos tenta aproximação com entidades sindicais


Enquanto o PSDB já se alinha com a Força Sindical e a CUT mantém fidelidade ao PT, governador de Pernambuco (PSB) tem o apoio da CTB controlada pelo PC do B; agora, visa usar o partido de Roberto Freire para chegar na União Geral dos Trabalhadores (UGT); dois vice-presidentes da entidade são filiados ao PPS. 



O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), fechou alianças estratégicas com a Rede e o PPS. Também conquistou a filiação de nomes fortes como a ministra Eliane Calmon, para formar palanque de peso na Bahia. 

Falta agora fechar uma aproximação maior com as centrais sindicais para ganhar terreno sobre o presidenciável tucano, Aécio Neves, na corrida pelo segundo turno com a presidente Dilma Rousseff.


A Força Sindical já se alinhou com o candidato tucano e a CUT se mantém fiel ao lado do PT. "A grande novidade é que a presidente Dilma Rousseff não terá mais a unanimidade do movimento sindical ao seu lado", prevê o deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força.

Do seu lado, PSB tem o apoio da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB) que tem cerca de 700 mil filiados e é controlada pelo PC do B. Agora, visa usar o partido de Roberto Freire para chegar na União Geral dos Trabalhadores (UGT). Dois vice-presidentes da entidade são filiados ao PPS.

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