quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Marcelo Ramos apresenta denuncias de que viaturas estariam funcionando sem câmeras e tablets

Diante de uma gama de denúncias recebidas de que às viaturas utilizadas no programa Ronda no Bairro não estariam utilizando as tecnologias embarcadas — câmeras e tablets —, o deputado estadual Marcelo Ramos (PSB), disse do plenário da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), na manhã desta quarta-feira (18), que vai tomar providências porque o governo não pode pagar por um serviço que não está sendo prestado.

Marcelo Ramos disse que está oficiando ao secretário de Segurança, Paulo Roberto Vital, pedindo informações sobre a atual situação das viaturas utilizadas no programa. Ele disse que por ocasião do lançamento do Ronda no Bairro, há quase dois anos, as viaturas teriam que ter câmeras internas e externas e tablets, para que fossem registradas ocorrências.

“Recebi uma série de denúncias de que, quando substituídas, grande parte das viaturas estão funcionando sem essas tecnologias e é preciso verificar a veracidade dessas denúncias, tendo em vista que as mesmas, que são alugadas pela Delta, estariam sendo entregues a Secretaria de Estado da Segurança Pública conforme o contrato”, disse o deputado.

O deputado disse que o programa Ronda no Bairro foi criado com o objetivo de aproximar a polícia da população, com a lógica de estabelecer uma conduta de polícia comunitária e também embarcar uma série de tecnologias nas viaturas utilizadas pelo programa.

Julgamento

Ao participar do julgamento no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), na terça-feira (17), relativo a uma ação perpetrada pela Aleam contra a cobrança da taxa de esgoto, Marcelo Ramos lamentou a ausência da Procuradoria da Assembleia, quando do julgamento para fazer a sustentação oral da tese defendida. O deputado disse ser dever do procurador geral se fazer presente no julgamento. “O advogado da Manaus Ambiental estava lá e fez a sustentação oral, enquanto por parte da Assembleia não apareceu nenhum procurador”, lamentou.
Marcelo Ramos apelou ao prefeito de Manaus, Artur Neto, para realizar Audiência Pública com a Manaus Ambiental no sentido de estabelecer um percentual quando houver só coleta e outro quando houver coleta, esgoto e destinação.

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