As tentativas de desintoxicar as relações com a população eleitora de Manaus, Amazonino comprou espaço na mídia marrom, recebeu os líderes dos mototaxis, a bancada do condomínio petebista, futuro pedetista. A conversa começou fora de sintonia. Amazonino destilou veneno, mal humorado, reclamou das perguntas fora do roteiro levanta bola. Teve apoio de seu egocentrismo. Não foram eliminados todos os bochichos. Mas os “aliados” do governo apreciaram a saída populista do velho cacique. Caldo magro, mas ajuda na reidratação política, na definição de membros do condomínio governista. O prato principal foi à reiteração do discurso/monólogo de Amazonino: para evitar novas surpresa sobre o seu projeto pessoal de reeleição o governo precisa do Legislativo.
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