A empresa importadora TV LAR que administra o consórcio Yamaha em Manaus faz uma brincadeira de péssimo gosto com o consumidor. Dentre as pérolas, desconsidera a importância de seus próprios clientes e tenta intimidar por intermédio de sua potência comercial.
O estudante João Neto que entrou com um processo por danos morais contra a empresa conta que o constrangimento ao tentar negociar foi fato. "A pessoa que me atendeu, tentou me intimidar, dizendo que não se tratava que qualquer empresa, sempre com tom de desprezo como quem questiona a verdade dos fatos" e concluiu "Eu me senti diminuído e agredido pela forma desnecessária de como fui tratado". O estudante que viu seu sonho de ter uma condução própria ser desmanchado pela falta de zelo da empresa com o cliente por um simples equivoco provocado pela incompetência de antiprofissionais incapazes de solucionar um problema criado por eles mesmos.
ENTENDA O CASO
O estudante João Luiz de Carvalho Neto com muito sacrifício decidiu adquirir uma motocicleta, após varias pesquisas procurou a empresa importadora TV LAR para contratar um consórcio, influenciado pela mídia em massa que a coloca num patamar de alta credibilidade.
No momento de assinatura do contrato, Neto foi indagado pelo atendente em que data poderia pagar o valor da quota, o cliente por sua vez respondeu que sempre no dia 07 de cada mês, mas João não foi informado da mudança na data do vencimento da quota, o que seria para vencer 07/07/2011 veio com a data 20/07/2011 quando o cliente não tinha a quantia necessária para quitar a dívida.
João recorreu à empresa para relatar seu problema e fazer negociação para sanar a questão sem maiores transtornos, onde foi tratado de forma vexatória como citado acima. Logo teve que recorrer a empréstimos causando-lhe um dano de natureza psicológica. Após todos esses incômodos, João procurou um advogado que o orientou a buscar seus direitos.
Para ver o processo na ítegra clique aqui
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