sexta-feira, 21 de maio de 2010
Bichos escrotos
Enviada por um policial militar, em tese, sob condição de anonimato, por temer represália da cúpula da corporação. Seria interessante que os parlamentares que defenderam a PEC-300 checassem a procedência da denúncia, ao lado da vigilância sanitária. Eis a nota:
"Baratas, restos de sangue de animal, além das botas e batas sujas utilizadas pelos funcionários que manipulam os alimentos na cozinha do Comando da Policia Militar, estão provocando o protesto dos militares. Eles pedem uma visita da vigilância sanitária para interditar a cozinha, e reclamam que "por essa coisa contaminante, que a gente é obrigada a comer todos" ainda é descontado do soldo deles R$ 75, como resultado do pagamento compulsório da comida que também é "distribuída para as companhias comunitárias e os comandos da capital.
A quantia também é descontada dos PMS que estão de férias ou licença.
"Mesmo sem aparecer para comer pagamos por essa comida que é feita nessa cozinha”, disparou um soldado.
Os PMS estão apelando para que a Vigilância Sanitária (órgão da Secretaria Estadual de Saúde) e ao Departamento de Vigilância Sanitária (Dvisa), ligado à Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), para que procedam a uma inspeção na cozinha do Comando Geral, que eles querem ver interditada.
" Pela cozinha é possível encontrar até baratas andando por toda parte", disse um policial. A refeição de soldados foi entregue uma empresa terceirizada. “Mas que utiliza a cozinha da PM para fabricar os alimentos."
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