O vereador Homero de Miranda Leão (PHS) aproveitou a tribuna desta quarta-feira (8) para alertar sobre os riscos de cólera nos haitianos que estão chegando a Manaus. “Uma questão que tem me preocupado muito é a questão dos haitianos que estão chegando a Manaus. Os nossos imigrantes do Haiti já são mais de 4 mil no estado. A gente vê nas ruas, acompanha pela imprensa e reconhece a necessidade da ajuda humanitária não só aqui em Manaus, mas de um modo geral. Louvo a atitude da igreja que faz o trabalho, da sociedade que apóia o que tem que ser feito. Cerca de 250 mil haitianos morreram no último terremoto que aconteceu no país de forma trágica. Mas, nenhum país pode ajudar ao outro sobre o risco de causar doenças em seu próprio povo. A cólera no Haiti é muito intensa, assim como a Aids também é muito intensa naquele país”, alerta.
Homero garante que o vibrião colérico que causa a doença pode se alojar no intestino de uma pessoa e ficar contaminado o ambiente sem que essa pessoa saiba que está doente. “Alguém pode ter a doença, mas não apresentar sintomas. Na cólera isso é muito comum. Eles podem contaminar o meio ambiente sem saber que estão contaminando. Esses haiitianos entraram no Brasil, entraram na América do Sul, onde vieram de um país em que a cólera existe epidemicamente sem num controle sanitário. Não foi feita nenhuma ação para receber essas pessoas e verificar a questão sanitária e os riscos que elas oferecem de contaminação a população ao local onde estão chegando”.
Homero garante que o vibrião colérico que causa a doença pode se alojar no intestino de uma pessoa e ficar contaminado o ambiente sem que essa pessoa saiba que está doente. “Alguém pode ter a doença, mas não apresentar sintomas. Na cólera isso é muito comum. Eles podem contaminar o meio ambiente sem saber que estão contaminando. Esses haiitianos entraram no Brasil, entraram na América do Sul, onde vieram de um país em que a cólera existe epidemicamente sem num controle sanitário. Não foi feita nenhuma ação para receber essas pessoas e verificar a questão sanitária e os riscos que elas oferecem de contaminação a população ao local onde estão chegando”.
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