Na ação civil, o Ministério Público pede que a vereadora compensem o erário em R$ 1,680 milhão.
O Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE-AM) ingressou com uma ação civil pública de ressarcimento ao erário acumulada com ação civil por ato de improbidade administrativa contra a vereadora Glória Carrate (PMN) e o marido dela, ex-deputado estadual Miguel Carrate (PMN) por utilizarem ilegalmente servidores de gabinete da Assembleia Legislativa do Amazonas e da Câmara Municipal de Manaus para trabalhar nas entidades “Casa de Saúde Santa Clara” e “Casa de Saúde Associada da Compensa”, de propriedade dos dois.
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