O novo código de ética tem como meta melhorar a relação médico-paciente, mas também ampliar o foco para os locais sem estrutura em que os profissionais atuam, que em muitos casos, são os responsáveis pelo atendimento abaixo do padrão ou o que seria necessário para a recuperação plena do doente.
DEFINIÇÃO CONJUNTA
Entre as 118 normas estabelecidas após dois anos de discussão, ficou determinado a co-responsabilidade na fixação do tipo de tratamento a ser aplicado. O paciente depois de informado pelo profissional das possibilidades de que dispõe escolhe o procedimento que lhe parecer mais confiável ou viável.
Se preferir um segundo ponto de vista, o paciente pode consultar outro médico que deverá ser municiado com exames, laudos assim como informações repassadas pelo médico que fez o atendimento inicial.
Segundo o Presidente da Federação Médica da Amazônia Mário Viana, o novo código de ética transmite segurança aos profissionais à medida que terão a certeza de poder contribuir diretamente na reivindicação de locais estruturados para o exercício da Medicina e se sentirão estimulados a busca capacitações constantes, pois o repasse detalhado aos pacientes das opções de tratamento exigirá conhecimento atualizado.
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