terça-feira, 23 de novembro de 2010

Homero rebate críticas da oposição em relação à atual administração municipal

Da assessoria: O vice-líder do prefeito Amazonino Mendes, vereador Homero Miranda Leão (PHS) utilizou, hoje (23), a tribuna da Câmara Municipal de Manaus (CMM) para rebater as críticas da oposição que culpa a atual administração municipal pela situação caótica do transporte coletivo da cidade.
“Não precisamos ler os relatórios que as empresas que compõem o transporte coletivo de Manaus enviam diariamente para o parlamento. Os requerimentos são um retrato infiel da situação caótica do sistema. Sabemos que o sistema não presta e é ruim. Há varias ligações para isso. Agora querer culpar o prefeito Amazonino Mendes é muito injusto. Não é correto e nem aceitável, porque o prefeito herdou isso, um sistema deplorável”.
De acordo com o parlamentar, o prefeito desde o início do mandato busca soluções para os problemas do sistema de transporte. Segundo ele, ocasionados em virtude da criação da Transmanaus, consórcio de empresas de ônibus. “São muitos problemas em relação a esse assunto, com mototaxista, ‘executivos’, ‘alternativos’, e outros. Isso não veio do nada. Veio com falha do sistema maior. Os técnicos sabem que quando há falhas no sistema maior nascem essas aberrações no sistema do transporte coletivo. É isso o que aconteceu. A culpa disso foi colocada no consórcio. Não quero entrar no mérito da necessidade. Mas o efeito do remédio foi mortal. O remédio teve um efeito pior que a doença”.
Homero afirmou que a Transmanaus tornou-se uma estrutura mais forte que o poder concedente, que é a prefeitura. “A prefeitura se torno refém disso. O vereador Mário Frota sabe disso. Que a nossa realidade é resultado do erro. Erro de gestão. Tanto é erro que está ai, o efeito. Temos um ‘monstro’ que é a Transmanaus”, comentou.
Para o vereador, os problemas do sistema de transporte coletivo serão resolvidos com a licitação que vai permitir a presença de dez empresas atuando com até 200 ônibus. “Essa licitação não foi fácil por causas dos empresários. Eles se conversam e combinam onde e o que vão fazer. Com a licitação, tenho certeza que a prefeitura de Manaus vai propor um sistema que a cidade precisa há muito tempo. É esse entendimento que temos que ter. Temos que parar de vir para cá (tribuna) como senão houvesse passado. É como se o mundo tivesse começado ontem, e para trás não existe nada”.

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