segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O blog trabalha por Manaus

O blog retroage ao ano 2005, o mês é março, o governo Serafim Corrêa (PSB), abre caça as bruxas. O capitão do mato atendia pela alcunha de Marcelo Corrêa “ex – Primeiro filho”, tinha verdadeira ira aos vereadores Leonel Feitoza, Paulo D’Carli, Jeferson Anjos, descarregava sua frustração eletiva na trilogia pedetista.
A coligação PDT – PSB tinham elegido Serafim Corrêa (PSB), prefeito de Manaus. O povo reprovou nas urnas o Marcelo Corrêa vulgo Marcelo Serafim, o socialista tinha minoria absoluta na CMM.

Age com a caneta, reverter o quadro (não acuso ninguém de infidelidade), rompe com a ala boa do PDT, destratar publicamente o jovem vereador Jeferson Anjos (não queria brilho em seu pífio governo).
Anjos declara-se, independente – rompe com o senador Jeferson Perez avalista do governo socialista.




Começou o calvário do jovem vereador Anjos, sua empresa “visitada” por fiscais da Semef, um prédio em construção recebeu notificação do IMPLURB (o prédio não era do vereador), o parlamentar mergulhou fundo nas supostas fraudes do secretário Joaquim Lucena (hoje vereador pelo PSB), à feira do bairro japinlândia foi o palco da maior covardia política, o prefeito Serafim mandou fixar nos postes 100 faixas, denegrindo a imagem do parlamentar.

O vereador Isaac Tayah (PTB), socorreu o colega, Braz Silva deu um apoio modesto, eu, fui esmurrado por jagunços do Serafim, Joaquim, Marcelo e corja.
Onde quero chegar: Os vereadores Isaac Tayah, Jeferson Anjos comeram o pão amassado do falso socialista, em defesa do atual prefeito Amazonino Mendes.

Não trago mágoas no meu humilde coração, mas não esqueço as sacanagens do Serafim Corrêa, secretários do atual prefeito nos acusam de radicalismo, maus-tratos nas minhas más traçadas linhas, fora o Marcelo Dutra, Fabrício Lima, Capitão Otávio, André Souza, não vi nenhum outro.

Fui processado várias vezes por Serafim e corja, ganhei todas, tentaram nos calar na justiça, censuram o meu blog na Prefeitura (até hoje é censurado).
E eu, sou o rebelde, paciência.

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