Ano tumultuado na política partidária.
Em terras barés o conchavo, a política da farinha pouca, o alpinismo social e a cerca de jurubeba, acabaram dando um triste espetáculo de desesperança nos políticos manauara.
O desembargador Ari Moutinho “Pai da Década” afirmou: “foi à eleição mais tranqüila dos últimos anos”. Foram para seus familiares, todos nas tetas das viúvas. Lembram da apuração da eleição?
Quando não apareciam os votos do Amazonino Gagánino Mendes, a imprensa perplexa! O publicitário Durango Duarte disparou: “A eleição foi fraudada, quem tira voto daqui e coloca ali, é fraude”. Isso ao vivo do estúdio da Band-Amazonas.
Ai veio à história da cassação, da descassação do prefeito Gagánino. A Prisão do vice Carlos Souza, trouxe uma pergunta nova. Cadê o prefeito Amazonino Gagánino Mendes? Pescando ou distribuindo moto- serra na Dinamarca ou está utilizando uma manobra de proteção do seu vice?
Poucos minutos atrás na Câmara Municipal de Manaus, início de tumulto: O vereador socialista Marcelo Ramos defecou nas cabeças da dupla de lideres do Gagánino, Homero de Miranda Leão “Frangolino” – Mirtes Salles “Transformista”.
Homero defendia a “legalidade” da viagem de Gagánino Mendes, retórica caldinho de piaba (fraca), primeiro o cara viaja depois pede permissão do poder legislativo, a quem tem o poder dar ou não o aval a viagem do mandatário.
Marcelo Ramos “Pato Rouco” saiu das tamancas, rodou a baiana. Frangolino, com cara de bundão, assistia o linchamento de seu chefe. Líder fraco, despreparado, pede pra sair, pede pra sair, parafraseando o Capitão Nascimento.
O vereador Isaac Tayah o verdadeiro da bancada governista, está viajando a trabalho da augusta casa. O chefe do gabinete civil João Braga “20%” poderia dar uma aula ao vereadorzinho. O cabra é especialista em queda de asa, plantação de jurubeba, mentiras, fofocas, etc..
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