Arthur Neto – Omar Aziz anulam os parlamentos
Fala-se em democracia, mas substituem-se os parlamentos Estadual/Municipal em um anexo dos executivos, um comando acéfalo que não é a representação de um povo, de uma classe, porque não faz eleições honestas e nem dá aos parlamentares a oportunidade de decidir que vai falar em seu nome e de seus eleitores.
Fala-se em democracia, mas dá-se aos seus inimigos o poder de orientar, na cúpula, os seus rumos. Como garantir a liberdade suprimindo a sua melhor arma que é a independência dos cidadãos em face ao Estado.
A orgia publicitária institucional esconde nepotismo político/administrativo, a incapacidade técnica dos secretariados, abaixo de sua missão. Com desenvoltura; agarram o rabo da direita, da esquerda, quando pra lá sopram os ventos. São os novos Mussolini’s – em versão tupiniquim.
Nunca o poder foi utilizado para desfigurar uma questão e apresentar uma opção falsa, à decisão do povo nas urnas. Os governos Estadual/Municipal – canalizam vultosas verbas para as propagandas de seus feitos, muitas poucos republicanos. O resultado é a corrupção da opinião pública, no estilo totalitário.
OS PARLAMENTOS E SUAS FUNÇÕES
Além da função legislativa, outra importante função dos Parlamentos é a fiscalização contábil, financeira e orçamentária, operacional e patrimonial das entidades que compõem a administração direta e indireta do Estado, verificando, principalmente, a adequada aplicação dos recursos públicos no atendimento das necessidades básicas da população. Deve os Legislativos Estadual/Municipal verificar, em relação aos atos dos agentes públicos, a legalidade, legitimidade, economicidade, moralidade publicidade e eficiência, inclusive na aplicação das subvenções e renúncia de receitas.
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