Através de escutas telefônicas, a polícia conseguiu provas de que a morte do tecladista de uma igreja evangélica, em Rocha Miranda, no Rio de Janeiro, foi um crime passional que ainda pode ter por trás um seguro de vida de R$ 14 mil que a vítima tinha como funcionário da igreja.
Com autorização da Justiça, os agentes flagraram conversas da viúva do tecladista, a professora da mesma igreja Tuane da Silva Rodrigues, de 20 anos com três suspeitos, entre eles está o amante dela, Claudemir Nunes dos Santos. Todos estão presos há 10 dias.
Durante as investigações, a polícia descobriu ainda que mesmo casada, Tuane alugou uma casa em Itaguaí por R$ 350 mensais, onde se encontrava com Claudemir, que foi preso no imóvel. No local os agentes apreenderam roupas da viúva e um bilhete.
Quando ia se encontrar com o amante, Tuane ficava fora de casa de três a quatro dias e dizia para o marido que estava na casa da avó. Apenas alguns dias depois do crime, a polícia descobriu que a jovem já estava vivendo com Claudemir.
A professora nega que tenha pedido ao amante para matar o marido e diz ainda que desconhece a existência do seguro. Os acusados ficarão presos por 30 dias, tempo necessário para que a polícia conclua as investigações.
Com autorização da Justiça, os agentes flagraram conversas da viúva do tecladista, a professora da mesma igreja Tuane da Silva Rodrigues, de 20 anos com três suspeitos, entre eles está o amante dela, Claudemir Nunes dos Santos. Todos estão presos há 10 dias.
Durante as investigações, a polícia descobriu ainda que mesmo casada, Tuane alugou uma casa em Itaguaí por R$ 350 mensais, onde se encontrava com Claudemir, que foi preso no imóvel. No local os agentes apreenderam roupas da viúva e um bilhete.
Quando ia se encontrar com o amante, Tuane ficava fora de casa de três a quatro dias e dizia para o marido que estava na casa da avó. Apenas alguns dias depois do crime, a polícia descobriu que a jovem já estava vivendo com Claudemir.
A professora nega que tenha pedido ao amante para matar o marido e diz ainda que desconhece a existência do seguro. Os acusados ficarão presos por 30 dias, tempo necessário para que a polícia conclua as investigações.
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