terça-feira, 14 de junho de 2011

Parlamentares divergem sobre reordenamento urbano da cidade


Após ouvirem dos técnicos e observar por meio de data-show a demonstração sobre o trabalho até agora realizado pela comissão de revisão do Plano Diretor da cidade de Manaus, pelo IMPLURB (Instituto Municipal de Planejamento Urbano), na Câmara Municipal nesta segunda-feira (13), parlamentares manifestaram opiniões diferentes.

O vereador Ademar Bandeira (PT), considerou que a prefeitura está no caminho certo, quando definiu que as audiências públicas serão realizadas nas seis zonas da cidade e defendeu que as comunidades do cinturão verde, portanto da zona rural, também possam participar.

Já o vereador Marcel Alexandre (PMDB) entende que os trabalhos de revisão do Plano Diretor estão atrasados e questionou também se estão e sintonia com o MPE (Ministério Público do Estado).

Waldemir José (PT) defende que o Plano Diretor contemple os igarapés da cidade, como forma de se antecipar e impedir que os igarapés sejam transformados em esgotos a céu aberto. Ele também mostrou preocupação com as orlas do rio Negro e Tarumã. Socorro Sampaio (PP), preocupa-se com a acessibilidade e mobilidade urbana.

Paulo De Carli (PRTB) observa que os 38 membros de Manaus devem contribuir com a revisão, buscando dialogar com a sociedade sobre o quanto é importante um Plano Diretor na vida de uma cidade. Para Lúcia Antony (PC do B), a revisão do Plano Diretor tem que resolver os problemas da cidade.

Eloi Abreu (PTN) e Roberto Sabino (PRTB), falaram de suas expectativas de que o Plano Diretor revisado e colocado em prática possa por fim a invasão das calçadas. Enquanto isso, Homero de Miranda Leão (PHS), indagou para que um Plano Diretor, se ninguém respeita as Leis, notadamente municipais.

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