O instituto foi contratado para desenvolver o programa “Jovem Cidadão”.
O Instituto de Preservação Ambiental Social, Desportista Ecológico do Amazonas (Ipasdeam), uma das empresas com a qual o Governo do Estado fechou contrato por meio da Sejel, já teve irregularidades apontadas pelo Ministério Público de Contas do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM).
O valor do “termo de parceria” foi de R$ 7,9 milhões. Entre as irregularidades apontadas pelo órgão ministerial estão à elaboração de plano de trabalho lacônico, sem parâmetros qualitativos e quantitativos suficientes a viabilizar o controle do cumprimento das metas pretendidas pelo ajuste.
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