Ao receber, oriundos da Prefeitura de Manaus, 40 projetos de lei, com vetos parciais ou totais, o presidente da Câmara, Isaac Tayah (PTB), propôs ao líder do prefeito, Leonel Feitoza, a fazer consultas técnicas na Procuradoria do Município, para identificar soluções capazes de reconhecer a necessidade de aprovação de alguns destes projetos de lei, com vetos da Prefeitura.
Hoje, o líder Leonel confessou no Plenário que foi possível superar as dificuldades durante uma conversa que teve com o prefeito, mostrando a importância para a sociedade de Manaus, da aprovação dos projetos de Leis vetados por ele, que entendeu a preocupação. E no Plenário um acordo de lideranças permitiu a derrubada dos pareceres contrários da Comissão de Constituição e Justiça e dos seis vetos totais do prefeito, sendo mantido apenas um veto.
O primeiro veto a ser derrubado foi ao projeto de Lei do vereador Isaac Tayah (PTB), que torna obrigatório treinamento em higiene de alimentos. Seguindo o acordo de lideranças, os vereadores votaram contra o parecer contrário da CCJ e contra o veto total ao projeto de
Lei do vereador Massami Miki (PSL), que disciplina a recepção, pelos estabelecimentos comerciais, de lâmpadas florescentes. Foi igualmente derrubado o veto total ao projeto de Lei da vereadora Glória Carrate (PMN), que torna obrigatória a afixação de placas com dias e
horários de atendimentos médicos nos Postos de Saúde e Casinhas da Família.A propositura tinha parecer da CCJ favorável ao veto.
Igualmente foi derrubado o veto total ao projeto de Lei do vereador Hissa Abrahão(PPS), que cria a Semana Municipal de Prevenção e Combate às Drogas e Alcoolismo. A matéria tinha parecer da CCJ favorável ao veto total.
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