A complicadíssima sucessão do Estado do Rio
É a mais incerta e cheia de dúvidas. E certamente será surpreendente. Sergio Cabral, que se julga favorito, pode perder, o que seria satisfação geral.
Seu adversário deve ser Garotinho, que já foi governador. E teve 15 milhões de votos para presidente, que Serginho jamais terá.
Se Gabeira ouvir o bom senso e disputar o Senado, será eleito. Decidindo para governador, tira terceiro. Com Gabeira candidato, a outra vaga para o Senado, disputada por Dona Denise e o “bispo” Crivela, está mais para ela.
Dona Jandira deve correr para deputada federal, está eleita. Cesar Maia também está com essa idéia, mas os votos não chegam para ele e o filho. Picciani, que falava tanto em disputar o Senado, voltou ao bom senso. Será reeleito presidente da Alerj, e cuidará das fazendas, administradas com trabalho escravo.
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PT-PT e PSDB derrotados no Sul
O partido de Lula dominou 16 anos o governo do Rio Grande do Sul e a prefeitura de Porto Alegre. Por causa da ambição desvairada de Tarso Genro, perderam tudo. Agora é o próprio Tarso que será derrotado.
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Sucessão do Amazonas
O futuro governador do Amazonas deve ser Amazonino Mendes. Já foi governador, três vezes prefeito, uma senador. O ministro Alfredo Nascimento assume o Senado, o suplente João Pedro perde a suplência. A não ser que haja reviravolta nacional.
Os senadores serão Artur Virgilio (reeleito) e Eduardo Braga, que deixa o governo.
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Vice inexistente de candidata sem existencia
Ele é Michel Temer, ela é Dilma Rousseff. O PMDB ainda não sabe bem o que quer, e o presidente não é o mais indicado para explicar. É apenas o porta-voz do nada.
E quer ser vice de uma candidata monitorada por um candidato mais autentico, com mais voto, mais poder e mais partido. Dona Dilma pode dizer o mesmo?
Fonte: Tribuna da Imprensa
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