Processo na 12a Vara Federal de Brasília, sob segredo de Justiça, citado pela revista IstoÉ desta semana, revela o personagem que seria o “operador” do esquema de corrupção com fornecedores do Senado na área da 1a secretaria, controlada há 12 anos com mão de ferro pelo PFL/DEM: Aloysio de Brito Vieira, o “Matraca”. Segundo IstoÉ, o 1o secretário Efraim Morais (PB) recebeu R$ 300 mil/mês do esquema.
Segundo matéria de Mino Pedrosa, Sérgio Pardellas e Hugo Marques, de IstoÉ, a propina era paga a Efraim Morais pela empresa Ipanema.
A Ipanema manteve contrato no valor de R$ 30 milhões até março passado, para fornecer mão-de-obra à agência, TV e rádio Senado.
Ex-presidente da Comissão de Licitação do Senado, “Matraca” é réu por corrupção ativa, formação de quadrilha e crimes da lei de licitações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário