Gagánino e "Orelha de Freira".
Festa na SEMED!
Mais um aniversário foi comemorado na SEMED. Não faz tanto tempo assim que uma mega festa de aniversário foi proporcionada a ex-secretária relâmpago Terezinha. Nesta sexta foi a vez de comemorar o aniversário do “Orelha de Freira”. Bem verdade que foi uma festa mais discreta, não teve orquestra, mas apresentação de alunos, que o homenagearam a custo zero.
E mais, presença religiosa para as bênçãos de aniversário e recomendações do povo de Tabatinga. Quanto ao bufê oferecido, era tão ou mais requintado que o anterior. Tudo pago pelos ocupantes de cargos comissionados num perfeito ato de bajulação. Afinal, estão todos apreensivos, com o anunciado troca-troca, muitos perderão suas boquinhas, ou melhor seus DAS’s.
E na primeira fila, para ser vista por todos, estava a assessora empresária Vanessa Ximenes, acompanhada do assessor, sócio do filho do secretário (dá pra entender?), mas conhecido como Fabian. Mais um hipnotizado pela competência da “olho clínico” do ex Bindá. E advinhem? O presente foi sugestão do subsecretário Papel de Embrulhar Prego. Enfim, algo nunca antes visto: o auditório de solenidades virou lugar de comilança. Ali tudo pooooooooode!
A triste história de Preto.
Quem é Preto????? Preto é o anônimo amigo de infância do Gagánino Liminar Mendes, Hoje é um mendicante, abandonado, desprezado pela maior autoridade do município e sobrevive da bondade de um e outro que compadecidos dão-lhe pão e água. Vive à espera do tão sonhado teto, promessa antiga do amigo, que lhe garantiu que não o desampararia.
Preto ainda lembra-se das brincadeiras do Seringal do Bananal no rio Eru. O terceiro filho do casal Armando e Francisca era um menino “arengueiro”! E Preto sempre o defendia, ainda era um menino franzino. O tempo passou, mas para Preto as lembranças ainda são muito recentes, como era fácil estar perto do amigo...Hoje isso não é mais possível, o menino franzino agora é prefeito, homem importante e inacessível. Agora vive literalmente “cercado” pelas jurubebas que disputam sua atenção.
Preto, vibrou com a vitória de seu conterrâneo e tentou como tantos parabenizá-lo, porém, as cercas de jurubeba são intransponíveis. Mas Preto é persistente, não é Joel? Era sempre o primeiro a chegar e pacientemente respondia ao questionário da recepção, que repassavam à dama de vermelho, a ex PSB dôtora Karina (ali todos são dôtores). A desculpa da dôtora sempre foi à mesma “já repassei ao Cap. Otávio e a agenda ta cheia”. Cap. Otávio é hoje o Preto de outrora, homem da segurança, da confiança e outros “anças” do Gagánino Mendes.
Ao Preto não foi oferecido nem o pão que o diabo amassou, passou fome na recepção da prefeitura de Manaus! E tudo que queria era abraçar o Orgulho de Eirunepé, pois acreditava que aquele Filho não havia esquecido suas origens. Preto é mais um entre os milhares de colaboradores de campanha, esquecidos e enganados como o pedreiro do caso do bilhete premiado, que morrerá às mínguas.
Preto é como uma “caixa preta” de avião conhece a trajetória política do amigo e só foi lembrado para a parte suja. Essa é uma história de capítulos, e não é ficção.
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