Cadê o EXPRESSO?
O serviço de ligação de ônibus através de terminais que nunca deu certo na cidade deverá ter mudanças, devido à má construção e implantação dos corredores. Afora os grandes transtornos causados ao usuário do transporte coletivo. Entretanto o dinheiro gasto “incompetentemente ou indevidamente” não será recuperado. Existiu até uma ação cível por improbidade administrativa contra o Ministro Alfredo Nascimento, que na época era Prefeito e o presidente na época da Empresa Municipal de Transportes Urbanos (EMTU) Pedro Carvalho pela implantação do sistema Expresso.
2. E os tais TERMINAIS DE INTEGRAÇÃO? Estes que funcionariam iguais aos de Curitiba-PR, estão abandonados, sucateados e as coberturas tortas, deterioradas e sem servirem para nada, e quando chove, molha todos que estão neles abrigados.
3. E a NOVA VENEZA MANAUARA? Como em grande parte do Amazonas, que é entrecortada por igarapés. Manaus não é diferente, na época o prefeito Alfredo Nascimento, falou que transformaria esses igarapés como o do Quarenta, da Cachoeirinha e Educandos na VENEZA AMAZÔNICA, terminou o mandato e nada fez.
4. O TREM DE SUPERFÍCIE? Mais uma promessa, que transformaria Manaus numa Paris. Ele prometeu o tal metrô de superfície e depois de eleito colocou para rodar uns ônibus que ia de um ponto a lugar nenhum e que em nada ajudaram para desafogar o trânsito em Manaus.
5. E os TERMINAIS FLUVIAIS (OS FAMOSOS PORTOS)? Cadê o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para construção de Terminais Fluviais (Os portos). Os recursos foram de R$ 330,77 milhões para a construção de 57 terminais fluviais no interior do Estado, outra promessa de campanha de Alfredo Nascimento, desde 2006, quando eleito senador. Os recursos mais vultosos são para os portos de Itacoatiara, R$ 20 milhões; Careiro da Várzea, R$ 18,9 milhões; Eirunepé, R$ 17,6 milhões, Guajará, R$ 15,6 milhões; Canutama, R$ 13,7 milhões, Carauari e Iranduba com R$ 13,5 milhões para cada porto. Essas promessas de campanha do Alfredo, já fizeram vários aniversários e NADA foi concluído. E o de Parintins foi o desastre que todos conhecemos! Alguns começaram, outros nem isso. Algumas obras foram paralisadas e recomeçadas, mas está igual à pele DAQUILO...E aja propaganda e NADA de concreto.
6. Aí meu santo promesseiro, faltou a BR-319! Essa promessa é talvez a mais difícil do “Buchada de Bode”, concretizar. Pois, na rodovia, inaugurada em 1973 durante o regime militar para colonização da Amazônia, as obras foram feitas às pressas, sem uma fundação de cascalho sob o asfalto, deixando-a intransitável.
Em 2005, o governo federal anunciou a recuperação, mas as obras só começaram em 21 de novembro de 2008, com duas frentes de trabalho partindo dos extremos. Ambientalistas acreditam que essas obras podem levar ao desmatamento e ocupação desordenada do entorno da rodovia.
A recuperação do trecho intermediário da BR-319, entre os quilômetros 250 e 655, 7, foi submetida a um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) executado pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), e finalizado no início de 2009. A avaliação positiva do EIA pelo IBAMA permitirá a emissão das licenças ambientais para o início das obras. No entanto, um estudo independente realizado pela ONG Conservação Estratégica (Fleck, 2009), lançado no início de 2009, argumenta que esse projeto é economicamente inviável, gerando prejuízos de cerca de 300 milhões de reais para a sociedade brasileira, e acarretará perdas ambientais adicionais de cerca de 1,9 bilhões de reais, nos próximos 25 anos, associadas ao desmatamento induzido pela rodovia.
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