O PT recuou da ideia de modificar a lei de fidelidade partidária para abrir uma janela que permitisse que deputados, senadores e governadores mudassem de partido já no primeiro ano da legislatura, em 2011, informa a coluna Mônica Bergamo, publicada nesta terça-feira, 2, pela Folha (a íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL).
A intenção era facilitar a criação de uma nova sigla que abrigasse aqueles que, tendo apoiado José Serra (PSDB) na eleição, decidissem aderir ao governo de Dilma Rousseff (PT).
A conclusão é de que isso poderia, na verdade, facilitar a vida do senador Aécio Neves (PSDB-MG) caso ele avançasse na ideia de criar uma nova legenda para apoiar sua eventual candidatura à Presidência em 2014 --ou até se mudar para o PMDB.
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