MANAUS - O traficante de drogas Frank Oliveira da Silva, o Frankizinho do 40, foi torturado por várias horas, antes de ser morto decapitado e o corpo jogado na orla do rio negro, no início da semana.
A conclusão, baseada na informação de peritos do Instituto Médico Legal (IML), é do delegado Antônio Rondon, da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros.
Segundo o delegado, Frankizinho pode ter sido torturado por várias horas, nas matas próximo ao presídio de onde saiu na sexta-feira, dia 24, quando deixou o presídio, no quilômetro 8 da BR-174 (Manuas-Presidente Figueiredo) e depois de decapitado, colocado na mala e jogado no rio Negro.
O delegado informou que peritos do Instituto de Criminalística detectaram inúmeros hematomas pelo corpo, provavelmente pancadas com pedaço de madeira.
A cabeça dele foi decapitada com um facão ou terçado. “Já temos informações precisas sobre o crime, mas estamos buscando mais provas para pedir a prisão preventiva dos envolvidos nas mortes de Frankizinho e do comparsa Tonga”, disse Rondon.
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