Erica Nigrelli estava no trabalho, quando se sentiu mal e foi até a sala de um colega pedir ajuda. A gestante se sentiu muito fraca, desmaiou e, em seguida, sofreu uma convulsão. Crianças que estava na sala correram para fora, gritando por socorro. Imediatamente, o marido de Erica, Nathan, que também é professor na instituição, e outros três professores chegaram para socorrê-la. Eles usaram um desfibrilador e tentaram ajudá-la.
"Erica estava deitada no chão, espumando, fazendo sons com a boca, apenas olhando para cima", disse o marido à CNN.
Quando os paramédicos chegaram até o local, não encontraram o batimento cardíaco dela. O coração havia parado. Ela foi levada para o hospital mais próximo, onde passou por uma cesariana de emergência. Tecnicamente, era um parto pós-morte, porque o coração de Erica não estava batendo. Mas, subitamente, o órgão da paciente começou a funcionar novamente.
Durante os cinco dias seguintes, ela permaneceu em coma induzido. Os médicos diagnosticaram que Erica sofre com um problema cardíaco, que ela não sabia que tinha: a cardiomiopatia hipertrófica. A doença leva ao aumento do músculo cardíaco. O espessamento pode tornar mais difícil para o sangue sair do coração, forçando-o a trabalhar mais para bombear o sangue.
A bebê Elayna ficou na unidade de terapia intensiva da unidade por duas semanas e agora passa bem. Ela pesa 8 quilos e é saudável. Erica só viu a filha três semanas depois do parto.
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