A derrocada da OGX, que já foi considerada o ativo mais precioso do grupo de empresas de Eike, ganhou força após sucessivas frustrações com o nível de produção da petroleira. No início de julho, a companhia decidiu não seguir adiante com o desenvolvimento de algumas áreas na bacia de Campos antes consideradas promissoras.
Por longos anos apontado como a referência do crescimento econômico do Brasil, Eike perdeu credibilidade no mercado e agora, perde também o respaldo de um dos seus maiores credores. O BNDES concedeu empréstimos de R$ 10,4 bilhões ao grupo.
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse que a OGX terá que se resolver sozinha, segundo o Valor.
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