Alunos do curso de Direito da Uninorte estão desde o início do semestre, dia 3 de agosto, sem aulas por falta de professor. Os acadêmicos estão revoltados com a situação e falam até em entrar na Justiça, ou no Procon-AM, para reivindicar seus direitos. O grupo dos insatisfeitos, como sempre, é uma minoria que teme se expuser e sofrer futuras represálias.
“O que acontece é que nós temos um contrato. Eu pago por um serviço que não está sendo prestado”, contou um dos raivosos alunos. A instituição alega que está em dificuldades para compor quadros por conta de determinações do Ministério da Educação (MEC).
Recentemente, outras faculdades particulares da cidade foram repreendidas pelo Ministério por não ter, em seus quadros, o percentual mínimo de mestres e doutores disposto em legislação específica
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