Certa vez, Esopo nos apresentou a seguinte fábula: Quem ficou uma vez conhecido por alguma frude torpe, perde a credibilidade mesmo quando fala a verdade.
Os lobos (candidatos aprovados no concurso para delegado de polícia do Amazonas) acusam a raposa (delegado Mário Cézar) de crime de furto e de o mesmo ter favorecido candidatos que não obtiveram a nota mínima para adentrar ao serviço público estadual. Os favorecidos são os fidalgos: Caio Cézar Nunes (filhote do papai), Laura Câmara (prima do deputado federal Silas Câmara e protegida por “deus”), Herbert Ferreira Lopes (irmão do desembargador Pascarelli), Indra Celani Leal (secretária da raposa) e Thomaz Vasconcellos (o X-9 das operações clandestinas). Ele a raposa, nega de pés juntos e na maior cara de pau ser a causa da culpa.
Como ambas as partes defendem, com ardor, a própria causa, dizem que então o macaco (governador Omar Aziz) vai proferir essa sentença: “vocês lobos não parece per perdido o que estão exigindo. Creio que tu raposa (Mário Cézar) roubaste mesmo que negas, já que te defendes com tamanha exuberância de argumento.
“Calha bem, aqui, a sentença ética-moral: “ao mentiroso não se dá credito mesmo se falar a verdade”: “ mendaci me verum dicinti crediur”
Acredito que a raposa deva está cansada e que a mesma já tem tempo suficiente para aposentadoria com a palavra o Senhor macaco (gov. Omar Aziz)
Por: João Garcia de Carvalho
Ciêntista Social
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