O coordenador de Defesa Civil de Parintins, Suammy Patrocínio, disse que várias áreas das zonas rural e urbana sofrem como os alagamentos. “Estamos fazendo o planejamento para atender toda a população. Vamos para Manaus, na sexta-feira, para que a gente tenha contato com a Defesa Civil do Estado para que Parintins entre em situação de emergência. Estamos preparando toda a documentação”, declarou.
Para amenizar os efeitos da cheia, a construção de pontes e as doações de madeira estão servindo como auxílio. Foram construídas oito pontes de madeira em cinco bairros localizados em áreas de risco.
De acordo com a Defesa Civil amazonense, até o início de maio as cheias dos rios Negro e Solimões haviam afetado 80 mil ribeirinhos no Estado, o que representa 15 mil famílias. Os municípios em situação de emergência situam-se perto da fronteira com o Peru e a Colômbia. Nestas áreas, choveu 30% além do estimado para os meses de março e abril.
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