A Conversa Pra Boi dormir do Mário Adolfo
Na próxima terça-feira, 23, a Saraiva MegaStore realiza bate-papo com o jornalista Mário Adolfo a partir das 19h30, no Espaço Cultural Thiago de Mello. Na ocasião, ele fará uma noite de autógrafos do livro "Conversa Pra Dormir", uma coletânea de causos ocorridos nos bastidores do Festival Folclórico de Parintins.
A obra foi lançada em 2001 pela Editora Valer e é resultado das "aventuras" vividas pelo jornalista Mário Adolfo, que cobriu a festa durante 17 anos. Recheadas de humor, as história contadas por Mário realmente aconteceram, garante ele, “eu apenas folclorei um pouco para dar mais graça. Mas quase tudo eu vivi pessoalmente. As que não vivi me foram contadas por amigos da ilha”, afirma.
De acordo com o autor, na noite de lançamento, ele conseguiu uma façanha inédita: colocar no mesmo palco dividindo o microfone, David Assayag e Arlindo Júnior. Neste relançamento o leitor vai ter a oportunidade de adquirir os últimos exemplares, com direito a autógrafo do autor. Além disso, vai poder conversar com o jornalista e cartunista, criador do personagem de quadrinhos Curumim, "o último herói da Amazônia" . O evento conta com a participação do jornalista Simão Pessoa. "Mário Adolfo escreve bem. Seu humor é cristalino, seu vocabulário é preciso e sua ironia é cortante como um bisturi afiado", afirma Simão na orelha do livro Conversa pra Boi Dormir.
Mário Adolfo, ex-Diretor de Redação do Em Tempo, tem 33 anos de jornalismo. começou desenhando histórias em quadrinhos em A Notícia. Em 1976, já universitário, entou para a redação de A Crítica, onde foi repórter especial e editor do Curumim, o primeiro suplemento infantil do Amazonas com personagem próprio.
Mário é um dos mais premiados jornalistas do Estado.
Foi eleito revelação do Ano de 1978, pelo Sindicato dos Jornalistas; Ganhou duas vezes o Prêmio Esso de Jornalismo, em 1984 (com A Febre do Ouro no Amazonas) e em 1997 com Expediçao Quilombo). Em 1997 ganhou o Prêmio Caixa Econômica de Jornalismo, com a série A Indústria da Fé. Em 2000, com uma série sobre a poluição dos igarapés de Manaus, ganhou o Prêmio Ecologia. Em 2007 recebeu da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas o Prêmio Fieam, em reconhecimento ao seu trabalho dedicado às crianças, com o Curumim.
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