A inadimplência caiu 6,7% no primeiro trimestre na comparação com o mesmo período do ano passado. A maior queda desde 2000, quando a Serasa começou a fazer a pesquisa. Contribuíram a geração de empregos e o aumento na renda do trabalhador.
"É um número que reflete a melhora das condições da atividade econômica", explica o economista, Alexandre Andrade. Mesmo com a redução, a taxa é alta se comparada com a de muitos países, inclusive com os que foram mais afetados pela crise mundial.
Além dos juros altos, o que tem levado muita gente a ficar endividada é um mau hábito dos consumidores. Economistas dizem que os brasileiros pesquisam preço, mas não pesquisam taxas de juros. Quem não procura taxas menores no mercado acaba pagando parcelas que depois não cabem no orçamento.
"O brasileiro prefere o que está mais fácil, que está à mão, por isso que ele usa muito cheque especial e o rotativo do cartão de crédito também está ali, mais fácil. Então, ele não tem essa noção de juros, ele prefere o que está mais fácil, mais acessível", diz o assessor econômico do Serasa, Carlos Henrique de Almeida.
A taxa de inadimplência no Brasil é de 7,2%. Nos Estados Unidos, ela é de 5,3%, na Inglaterra, de 5,8%.
Fonte: Agencia Estado
"É um número que reflete a melhora das condições da atividade econômica", explica o economista, Alexandre Andrade. Mesmo com a redução, a taxa é alta se comparada com a de muitos países, inclusive com os que foram mais afetados pela crise mundial.
Além dos juros altos, o que tem levado muita gente a ficar endividada é um mau hábito dos consumidores. Economistas dizem que os brasileiros pesquisam preço, mas não pesquisam taxas de juros. Quem não procura taxas menores no mercado acaba pagando parcelas que depois não cabem no orçamento.
"O brasileiro prefere o que está mais fácil, que está à mão, por isso que ele usa muito cheque especial e o rotativo do cartão de crédito também está ali, mais fácil. Então, ele não tem essa noção de juros, ele prefere o que está mais fácil, mais acessível", diz o assessor econômico do Serasa, Carlos Henrique de Almeida.
A taxa de inadimplência no Brasil é de 7,2%. Nos Estados Unidos, ela é de 5,3%, na Inglaterra, de 5,8%.
Fonte: Agencia Estado
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