Um casal se separou em Goiânia. O motivo: um homem de pele escura teve um filho de pele clara e desconfiou da mulher. A surpresa veio quando saiu o resultado do teste de DNA.
Abandonada pelo marido que se sentiu traído, resolveu pedir o exame de DNA para provar sua fidelidade. O resultado trouxe uma surpresa: o filho de um ano não era mesmo dele, mas também não era dela.
A suspeita é que funcionários do Hospital Santa Lúcia tenham trocado o bebê ainda na maternidade. A direção não quis gravar entrevista, mas disse, em nota, que repassou para a polícia a lista dos funcionários e das mães que participaram de outros partos no mesmo dia.
Nesta quarta-feira deve sair o resultado do exame de DNA de uma outra criança que pode ser o filho de fato do casal. Não é o primeiro caso como este no Hospital Santa Lúcia. Em 2008, uma enfermeira foi indiciada pela troca de outros dois bebês.
"A pessoa acusada pela troca que já foi investigada pode ser também responsável por este fato já que ela trabalhou na noite que estas crianças nasceram e no dia seguinte também estava no hospital. Portanto pode ser novamente responsável pela troca das crianças", afirma a delegada, Adriana Accorsi.
Mesmo querendo saber onde está o filho biológico, a mãe sofre diante da possibilidade de se separar do bebê que há um ano cria como seu.
"No meu pensamento eu creio que ela seja igual a mim, uma mãe que já sofreu muito, ficou madrugadas inteiras, amamentou meu filho como eu amamentei o dela, deu amor, carinho, dinheiro, tudo. O amor que ela sente por ele é enorme, eu sei que ela não vai querer trocar, simplesmente assim vamos conviver juntos, vamos tentar ser uma só família".
Nesta quarta-feira deve sair o resultado do exame de DNA de uma outra criança que pode ser o filho de fato do casal. Não é o primeiro caso como este no Hospital Santa Lúcia. Em 2008, uma enfermeira foi indiciada pela troca de outros dois bebês.
"A pessoa acusada pela troca que já foi investigada pode ser também responsável por este fato já que ela trabalhou na noite que estas crianças nasceram e no dia seguinte também estava no hospital. Portanto pode ser novamente responsável pela troca das crianças", afirma a delegada, Adriana Accorsi.
Mesmo querendo saber onde está o filho biológico, a mãe sofre diante da possibilidade de se separar do bebê que há um ano cria como seu.
"No meu pensamento eu creio que ela seja igual a mim, uma mãe que já sofreu muito, ficou madrugadas inteiras, amamentou meu filho como eu amamentei o dela, deu amor, carinho, dinheiro, tudo. O amor que ela sente por ele é enorme, eu sei que ela não vai querer trocar, simplesmente assim vamos conviver juntos, vamos tentar ser uma só família".
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