De acordo com os dados do Monitoramento Hidrológico do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), outros 12 municípios também enfrentam a subida dos rios.
O nível do rio Negro, na capital amazonense, subiu dois metros em 20 dias. No Porto de Manaus, as águas alcançaram a marca de 24,81 metros na última sexta-feira (01). A informação é divulgada dez meses depois que os níveis do rio atingiram a maior cheia da história do Amazonas.
De acordo com os dados do Monitoramento Hidrológico do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), outros 12 municípios também enfrentam a subida dos rios nas bacias do Solimões e Amazonas. No Quadro das Cotas nas Estações de Monitoramento Hidrológico Enchente, do CPRM, estão Palmeiras do Javari (no rio Javari); Eirunepé Montante e Gavião (ambos no rio Juruá); a Vila Bittencourt (rio Japurá); em Boca do Acre, o rio Purus também está em período de enchentes, assim como Humaitá (no rio Madeira). Tabatinga, Itapeuá e Manacapuru (banhados pelo rio Solimões); o município do Careiro; Manaus (rio Negro) e Parintins (rio Amazonas) completam a lista. Na cidade de Rio Branco (no Estado do Acre), o rio Acre também apresenta índices de elevação das águas.
De acordo com os dados do Monitoramento Hidrológico do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), outros 12 municípios também enfrentam a subida dos rios nas bacias do Solimões e Amazonas. No Quadro das Cotas nas Estações de Monitoramento Hidrológico Enchente, do CPRM, estão Palmeiras do Javari (no rio Javari); Eirunepé Montante e Gavião (ambos no rio Juruá); a Vila Bittencourt (rio Japurá); em Boca do Acre, o rio Purus também está em período de enchentes, assim como Humaitá (no rio Madeira). Tabatinga, Itapeuá e Manacapuru (banhados pelo rio Solimões); o município do Careiro; Manaus (rio Negro) e Parintins (rio Amazonas) completam a lista. Na cidade de Rio Branco (no Estado do Acre), o rio Acre também apresenta índices de elevação das águas.
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