terça-feira, 1 de outubro de 2013

Corredores do Poder: A dúvida de Artur para 2014

O prefeito de Manaus, Artur Neto (PSDB), mexe no tabuleiro político constantemente, manobra na direção da mídia de forma ousada, trabalha freneticamente para expor na vitrine eleitoral o seu nome e o nome de Aécio Neves – candidato dos tucanos à presidência da Republica.

Matreiro, evita critica a sua administração, o grande problema; aliados com teto de papel higiênico usado, Bosco Saraiva, alguns vereadores que acende velas ao adversário.

Até agora é o único candidato que pode fazer frente ao senador Eduardo Braga. Mas existe o risco de ficar sem mandato, tal vez por esse motivo Artur Neto ainda não tomou uma decisão concreta.

Possível aliados de Artur Neto

Tempo de rádio/TV, não será problema para a divulgação das propostas eleitorais da aliança encabeçada por Artur Neto?

O ex-prefeito Serafim Corrêa gostaria de participar da empreitada, mas esbarra na conjuntura nacional, se o governador Eduardo Campos sair candidato a presidente da Republica, o PSB – AM - estaria fora do arco de apoio à candidatura tucana no Amazonas.

DEM, PP, PSD, PTN, PTC, PRTB, PSDC, poderiam dar uma base de sustentação, mas não a nada definido, e as executivas nacionais são facilmente influenciadas.

Legendas com: PRP – PSL – PCdoB – PT –  PDT - são siglas da base aliada do adversário.
Existem as siglas com influência do governador Omar Aziz. PSD – PTB, alguns apostam que estarão na base de apoio do tucano.         
Tem muita água nesta corredeira! 

PROS é nova casa de José Melo

O vice-governador José Melo, jogou pesado e colocou uma sigla à disposição de projeto pessoal.

Partido Republicano da Ordem Social é o nome de seu destino, mas uma legenda cartorial; faz o que?
Melo  vai à luta... Mas filiar-se a um partido que proclama ordem social já seu primeiro contrassenso, para quem fez um tímido se não pífio governo. 



Deputados votam contra repasse de R$ 1 milhão/mês às empresas de ônibus

Foi derrubada pela maioria dos deputados estaduais a emenda de José Ricardo (PT), juntamente com Sidney Leite (DEM), que exigia das empresas do transporte coletivo de Manaus a apresentação de certidões negativas de débitos tributários e fiscais, além da quitação de previdência e de FGTS, para o recebimento de subsídios R$ 12 milhões/ano (R$ 1 milhão/mês), por meio do Projeto de Lei do Governo do Estado, aprovado nesta terça-feira (1), no plenário da Assembleia Legislativa do Estado (Aleam).

“A maioria dos deputados votaram contra essa emenda. Não querem exigir nada das empresas de ônibus, que não recolhem corretamente INSS e FGTS dos trabalhadores. Lamentável. Mais uma vitória das empresas e derrota dos rodoviários e o povo”, declarou o parlamentar, defendendo que essas contrapartidas seriam o mínimo exigido aos empresários.

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