O dito popular faz grande sentido neste momento em que a Câmara Municipal de Manaus, aprovou a lei que dá seguridade política a Plínio Valério (PSDB) que poderá assumir a vaga de Pauderney Avelino (DEM) em Brasília. Quem assume vaga de Plínio é o tucano Ewerton Wanderley.
A escolha do nome de Plínio Valério para assumir vaga de deputado federal de Pauderney dá-se por conta do prefeito de Manaus Artur Neto considerar que sua viabilidade política é melhor que a de Pauderney no cargo, por isso toda a manobra política foi desencadeada. Avelino também tem sua capacidade de gestão questionada por alguns servidores da SEMED, já que o secretário é engenheiro e não técnico na área de educação.
A direção quer saber
A direção da Câmara Municipal de Manaus quer conhecer os funcionários da Casa. Os servidores terão que portar crachá nas dependências da CMM, o que a principio parece uma solução, já rendeu muitos problemas para instituição. Especula-se que a direção quer conhecer os funcionários
Servidores frustrados
Ainda na questão dos crachás da CMM, servidores ouvidos pelo Blog do Pávulo afirmam que a direção da Casa não aceita mais as fotos 3x4 que eram entregues, as fotos agora tem que ser tiradas nas dependências da Casa (alguém ganha com isso). O tempo que gastam perdendo tirando fotos poderiam resolver outros problemas de setor.
Uma solução simples
Uma simples solução para augusta Casa de leis seria instalar pontos eletrônicos para monitorar entrada e saída de funcionários. Cabe agora saber, se o presidente da CMM, Bosco Saraiva vai ressuscitar os supostos funcionários fantasmas que existem naquele local.
Rebecca esquecida
A secretária de Estado de Governo, Rebecca Garcia, não esconde seu afinco para ser candidata. Com aval do “dono” do estado Omar Aziz, Rebecca visita bases no interior do estado e bairros distantes da capital. Onde está o primoroso trabalho do T.R.E. para constatar a campanha eleitoral antecipada?
Quórum mínimo
O presidente da Câmara, Bosco Saraiva, quer presidir a sessão plenária para si mesmo. Bosco quer extinguir o Quórum mínimo exigido para inicio das sessões. Vereadores são contra a medida por considerarem lesiva aos trabalhos em plenário.
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